Só para variar dormimos pouco e pegamos estrada...A meta era chegar em Rio Gallegos, que seria quase 800 km.
No meio do caminho já estava programado visitarmos um bosque petrificado quando avistamos a placa paramos para discutir se realmente iríamos, pois a quantidade de postos de gasolina por aqui não é muita..diríamos, quase nada. E para chegar no bosque seriam 50km de estrada de ripio (brita grossa e socada).
Resolvemos ir...
No meio da ida o pneu do Palio furou e lá paramos para reparar o dano.
O passeio ao bosque é bem diferente e interessante se imaginarmos que aquilo tudo já foi um bosque verdinho e agora sob a ação de um vulcão, tudo virou pedra.
Certo, 1 hora de passeio e é melhor corrermos pois o caminho ainda é longo.
Muitos km depois paramos para almoçar no meio do nada às 17h. Limpinho e rústico. Comemos pizza e bife com salada, pois era o que tinha disponível (delícia por sinal!).
Ao lado tinha um borracheiro (gomeria) que reparou o dano do pneu (a moda antiga, com adesivo, lixa...).
Esticando até Rio Gallegos paramos na cidade Puerto San Julian para avistar a Nau de Fernando de Magalhães e um caça usado na Guerra das Malvinas.
Cidade muito charmosa e aconchegante com uma orla de encher os olhos. Tão aconchegante que todo mundo parou lá e não tinha vaga em qualquer hotel.
E a adrenalina? Paramos em 5 hotéis no caminho e todos sem vagas.
Sem esperanças, enfim encontramos, na margem da rodovia, um lugar para dormir: 1h30 da manhã!
Obs: Não sabem o frio que está por aqui!
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